Se você já leu essas palavras e não entendeu nada, chegou a hora de aprender o que elas significam. A Arte Prints, empresa especializada em gravuras, serigrafias, posteres e muito mais, gentilmente explica essas e outras técnicas que movimentam o comércio de arte.
Antes de tudo, é importante entender o que é uma gravura, que só é original quando é assinada e numerada pelo artista dentro das normas internacionais. O artista trabalha a matriz, que pode ser de metal, pedra, madeira ou seda, e reproduz a imagem em tiragem de exemplares idênticos, cuja impressão é feita diretamente da matriz pelo artista ou por um impressor. A tiragem final deve ser aprovada pelo artista, que, então, assina a lápis, coloca a data, o título da obra e numera a série. Terminada a edição, a matriz deve ser destruída ou inutilizada. Ao exemplar de tiragem obedecendo estes requisitos dá-se o nome de gravura original. Cada imagem impressa é um exemplar original de gravura e o conjunto destes exemplares é denominado tiragem ou edição.
A litografia (lithos = pedra e graphein = escrever) é conseguida por um processo químico sobre uma matriz de pedra porosa e de superfície rigorosamente polida. O artista realiza seu trabalho com materiais gordurosos (lápis, bastão, pasta, etc) que permitem diferentes texturas, graus de luminosidade e demais recursos gráficos. Na seqüência, o impressor e o artista, submetem a pedra a uma solução de água, goma arábica e ácido nítrico, breu e talco que limpa a pedra e reforça as áreas gordurosas, permitindo a visualização do desenho e a realização dos testes de cor e registro para a obtenção da primeira prova. A impressão é obtida pela pressão de uma ratora,uma trave que desliza sobre o papel. A edição é iniciada somente quando todos os testes de cor, registro, pressão, qualidade de papel e densidade de tinta forem aprovados. O artista numera e assina cada prancha impressa, assumindo a autoria.
A xilogravura é uma técnica de produzir gravuras em relevo sobre madeira. surgiu como conseqüência da demanda cada vez maior de consumo de imagens e livros sacros a partir da invenção da imprensa por Gutenberg, quando as iluminuras e códigos manuscritos passaram a ser um luxo de poucos. A gravura em madeira seria um meio econômico de substituir o desenho manual, imitando-o de forma ilusória e permitindo a reprodução mecânica de originais consagrados. No decorrer dos séculos, esta técnica de cavar a madeira com goivas e buril não criou uma linguagem própria, tentando substituir a gravura em metal e o desenho manual. Somente no século XX com artistas do porte de Picasso, Matisse e os expressionistas alemães, entre outros, a xilogravura surge como poderosa expressão artística abrindo caminho para as experimentações próprias da arte contemporânea.
A serigrafia é a mais industrial das técnicas de gravura aqui descritas. Descoberta pelos artistas da Pop Art, como Andy Warhol, realçava o sentido simbólico de seus trabalhos, ligados a reprodutibilidade da obra de arte e a sua massificação em coerência com a pujante sociedade industrial onde viviam.
O desenho do artista é impresso por meio de um processo fotográfico sobre uma tela de seda. Esta tela fica sensibilizada nas áreas onde havia o desenho e permite a passagem da tinta para o papel.
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