Miguel Salles – Leilão Natalino de Artes e Antiguidades – Dezembro 2020

Serviço de jantar, chá e café de porcelana inglesa da marca Shanghai composto por 98 peças, sendo 8 pratos rasos (25,5 cm), 24 pratos para servir (22,5 cm), 20 pratos fundos (22,5 cm), 12 pratos para sobremesa, 12 pratos para pão, 10 xícaras para café com pires e 12 xícaras para chá com pires. Marca ao fundo.

Andre Demonte

” Elefante”. OST. Assinado e datado 1999. 78 x 62 cm.

Importante mesa de tampo oval ricamente trabalhado com extensa composição de marcheterie. Elemento central representado por grande estrela de oito pontas, quadriculados e molduras rendadas. Laterais com ornamentação geométrica quadricular. Fundo da mesa, com pernas embutidas, o que amplia sua possibilidade decorativa e estética. Coluna larga e torneada sobre pés quadripóides igualmente decorados com elementos geométricos quadriculares. Com rodízios. Exemplar erudito. Século XIX. 142 x 120 x 78 cm.

Carlos Araújo (São Paulo, 1950)

Óleo sobre madeira. Assinado. 80 x 60 cm.

Mestre de Piranga

Rara e magistral escultura em madeira policromada em representação de Nossa Senhora da Conceição. Brasil. Minas Gerais. Seculo XVIII. 27 cm.

JMS. Julio Martins da Silva. (RJ, Niterói, 1893 – RJ, 1979)

“BOM DIA”. Óleo sobre Cartão sobre Eucatex. Assinado, em azul claro, no canto inferior esquerdo. 42 x 57 cm. Exemplar sequencial a presente obra apresenta-se na abertura da Exposição “Um Mundo Embrulhado para Presente Julio Martins Da Silva”, inaugurada em 13 de Novembro de 2012, pela notória e emblemática Galeria Estação, de São Paulo, com a curadoria de Paulo Pasta,

Assinatura não decifrada. Escola europeia, século XIX. “O Aceno”. OST. Aproximadamente 51 x 71 cm. Moldura de época de apurada execução.

Gomil com bacia de porcelana inglesa azul e branca. Marca ao fundo. Gomil com 20 cm. Bacia com 31 cm.

Prato de porcelana chinesa de Companhia das Índias. Dinastia Qing (1644-1911). Reinado Qianlong (1736-1795). 23 cm.

Monumental crucifixo ricamente executado em metal lavrado espessurado a prata. Cruz ornada por volutas e florões, sobre fundo pontilhado, com ostensório central dourado. Extensa base iniciada com a aplicação de três cabeças angelicais, seguida por representações vegetalistas e finalização em grande caixa triangular, que a frente apresenta o “Cordeiro de Deus” em posição de repouso, além de símbolos sacros às duas laterais. Pés de garra. Brasil. Seculo XIX. Aproximadamente 88 cm.

Lustre com armação de metal e pingentes de cristal. Provavelmente Swarovsky. 70 x 50 cm.

Par de castiçais em prata brasileira, do Rio de Janeiro. Contraste 10 Dinheiros. Marca do prateiro José Ferreira Guimarães. citado em 1855 – Moitinho página 378). Elegante construção com ricos guilhoches, pés em garra e bola e suas bobeches simulando folhas. Brasil. Século XIX. 27 cm. 757 g.

Monumental e majestoso Brasão excepcionalmente esculpido em monobloco de pedra mármore. Apresenta inscrições em latim. 76 x 60,5 x 9 cm. Aproximadamente 130 KG. Peça procedente de acervo de tradicional Família Petropolitana.

Dois tocheiros em prata de lei com torneados florões, concheados guilhoches e florais, pés de garra e bobeches vazadas, ambos com manga de cristal Baccarat. 1) P coroado, Pseudo contraste do Porto, Rio de Janeiro meados do século XIX, muito usado pelo ourives Francisco Duarte da Graça, além de outros não identificados; 2) FMJ, ourives do Rio de Janeiro não identificado, de meados do século XIX, costuma aparecer também com Pseudocontraste de Lisboa e o contraste 10 dinheiros. 53 cm com as mangas. 34 cm apenas os tocheiros. 3.268 Kg.