Ricardo Von Brusky – Grande Leilão de Arte – Março 2020

Lucia Laguna (1941)

Entre a Linha Vermelha e a Linha Amarela nº 14. 2003-2005. Acrílica e óleo sobre tela. 110 x 180 cm. Professora de Literatura Brasileira, Portuguesa e Latina.

Hector Carybé (1911-1997)

Placa de cimento esmaltado. Assinado, cid e datado de 78. 54 x 54 cm. Hector Julio Páride Bernabó, foi um pintor, gravador, desenhista, ilustrador, ceramista, escultor, muralista, pesquisador, historiador e jornalista argentino, brasileiro naturalizado e residente no Brasil desde 1949 até sua morte.

Remanescente serviço de jantar em porcelana Cia. das Índias, decoração Família Rosa, comumente chamado de “Princesinhas”, contendo, sopeira e présentoir com 22 x 36 cm, travessa com 23 x 31 cm, 9 pratos rasos com 21 cm de diâmetro e 4 pratos fundos com 21 cm de diâmetro. China, Qing, Qianlong (1736-1795). Présentoir com restauro e 5 pratos com pequenos bicados. Total: 16 peças.

Nuno Ramos (1960)

Escultura em pedra. 85 x 62 x 43 cm. Artista plástico, escritor e músico. Nuno não compreende vida e obra como coisas de mesma natureza, entre as quais se realiza uma continuidade. Para ele, essa relação só se dá por caminhos forçados, o que o leva a instaurar descontinuidade radical em seus trabalhos.

Raríssimo Buda em bronze com ouro. Tailândia, Séc. XVII. 90 x 65 x 35 cm.

Extraordinário e raro par de grandes anjos tocheiros. Rico entalhe no panejamento, cabelos ondulados, penachos curvos e belíssima expressão facial. Peças únicas e de muita importância para o barroco português. Portugal, estilo e época D.João V, princípio Século XVIII. 193 cm de altura.

Carybé (1911-1997)

Pescadores. Óleo sobre tela. Assinado, cid. 49 x 69 cm. Nome artístico de Hector Julio Páride Bernabó, foi um pintor, gravador, desenhista, ilustrador, ceramista, escultor, muralista, pesquisador, historiador e jornalista argentino, brasileiro naturalizado e residente no Brasil desde 1949 até sua morte. Carybé ficou internacionalmente conhecido como um destacado artista plástico figurativo do século 20.

Aurelino dos Santos (1942)

Sem Título. Óleo sobre Eucatex. Assinado, cid e datado 2003. 64 x 86 cm. Aurelino dos Santos é um artista plástico baiano. Em 2013, vivia em sua cidade natal, no bairro de Ondina, em um barraco de tijolos sem reboco, com telhado de amianto, em companhia da sobrinha Sara dos Santos.

Hércules Barsotti (1914-2010)

Tinta acrílica vinílica sobre tela montada sobre estrutura de Duratex e madeira. Caché da Galeria Gabinete de Arte de Raquel Arnaud. 50 x 100 cm.

Amílcar de Castro

Sem Título. Escultura em aço SAC 50. Década de 80. Certificado de autenticidade do Instituto Amílcar de Castro. 37,5 x 27 cm. Escultor, gravador, desenhista, diagramador, cenógrafo, professor.

Escultura em marfim trabalhada com base em madeira. China, final do Séc. XIX. 44,5 cm.

Roque de Mingo (1890-1972)

Eva. Raríssima escultura em bronze. Participou da exposição de Valentim a Valentim no Museu Afro Brasil e encontra-se reproduzida na página 198 do livro de Valentim a Valentim – A Escultura brasileira. Século XVIII ao XX de Mayra Laudanna e Emanoel Araújo. 192 x 41,5 x 36,5 cm.

Carmela Gross

 Sem título. Desenho a lápis de cor. Assinado, cid e datado de 1976. 73 x 50 cm.

Par de raros candelabros em cristal Baccarat com pedras azuis para 3 velas. França. Final do Séc. XIX 49 cm de altura.